quinta-feira, 30 de maio de 2013

             Imagem de um anjo                    

             surpreende gaúchos


A imagem de um anjo, surgida na lápide de um túmulo do cemitério da linha Pedras brancas, em Frederico Westphalen, chama a atenção da comunidade frederiquense.
A figura apareceu sobre o mármore da sepultura de Maria da Silva, que nasceu no dia 17 de maio de 1922 e faleceu no dia 11 de janeiro de 1964, com 42 anos, deixando 12 filhos. Maria nasceu em São Sebastião do Caí, onde casou-se e teve três filhos, depois morou em São Miguel do Oeste, em Santa Catarina, onde ficou por alguns anos e teve mais nove filhos. Em seguida, mudou-se com os filhos e o marido para a linha Pedras Branca, onde adoeceu e faleceu em 1964, em casa.
De acordo com um dos casais mais antigos da comunidade, A. e A.O.P., Maria foi uma pessoa que teve uma vida bastante sofrida e enfrentou dificuldades para criar seus 12 filhos. “Naquela época, era o tempo da pobreza, tudo era mais difícil”, explicou A.O.P. Já A. lembra que na época Maria estava grávida de quatro meses. “Poucas pessoas sabiam de sua gravidez. Antigamente era tudo mais reservado”, revelou.

A figura apareceu sobre o mármore da sepultura de Maria da Silva
Segundo um dos filhos de Maria, O.F.S., 56 anos, que atualmente mora na comunidade de São João do Porto, o mármore foi colocado sobre o túmulo há aproximadamente cinco anos. “Não havia desenho algum naquela pedra. A imagem do anjo começou a aparecer há aproximadamente dois anos, e hoje está bastante nítida. Chegamos a contatar com a loja que vendeu o mármore, mas eles explicaram que não há possibilidade de ser umidade ou coisa parecida, pois este tipo de pedra não retém água”, afirmou. 
O.F.S. explicou que foi até o cemitério e tentou lavar a pedra, mas não conseguiu remover a imagem. “As pessoas que vão até o cemitério para ver a imagem ficam impressionados com a nitidez. No Dia de Finados, as pessoas faziam fila para rezar pela mãe. Não pode ser apenas uma coincidência. Este sinal deve ter algum significado especial”, completou.
Como na época não havia muitos fotógrafos na região, por este motivo a família não possui imagens de Maria.  
Para o monsenhor de Frederico Westphalen, L.D.C., há duas explicações para o surgimento da imagem. “Algumas pessoas veem uma imagem de um anjo e acreditam que realmente é um fenômeno espiritual ou paranormal. Por outro lado, o aparecimento pode ter sido ocasionado pela ação do próprio tempo, em um processo natural. Cabe uma observação mais apurada para tirarmos conclusões mais concretas”, informou......

quarta-feira, 29 de maio de 2013

        O Fantasma de Einfield



Objetos pegando fogo ou levitando, ruidos e batidas sem explicação e a possessão de uma criança, que entre outras coisas levitava até o teto. Conheça O Fantasma de Enfield.
A Senhora Peggy Harper e seus quatro filhos moravam em uma casa na localidade de Enfield, Londres-Inglaterra, quando, entre agosto de 1977 e setembro de 1978, coisas estranhas começaram a acontecer.
Objetos pegavam fogo pela casa ou então voavam (uma vez, um brinquedo atravessou a sala e acertou na cabeça de um fotografo). Mas os maiores fenômenos aconteciam com Janet, a filha de 12 anos. A Garota entrava em estados de transe a muitas vezes levitava da cama, muitas vezes parando no teto. Sua voz também mudava durante o transe.

A menina Janet, de 12 anos, em estado de forte transe
Este caso é interessante porque várias fotos foram tiradas dos fenômenos. Os pesquisadores colocavam câmeras com disparo automático pela casa e assim conseguiram diversas fotos. Com estas fotos eles procuravam provar de uma vez por todas a existência do paranormal, mas isto não foi possível.
Veja a sequência de fotos abaixo:

Dormitório dos filhos do casal Harper: a almofada cai no chão e desliza sobre ele.
A roupa de cama da esquerda levanta sozinha, deixando destapada a menina Janet.
Subitamente, Janet se eleva no ar, levitando e permanecendo assim os instantes necessários para ser fotografada.
Outra foto de Janet levitando no quarto. A irmã, na cama ao lado esta assustada e grita.
Aqui Janet está com um braço apoiado no meio de uma escrivaninha enquanto o resto do corpo esta flutuando. Um Sr. A segura.
Este é considerado um caso verdadeiro onde ocorreram diversas manifestação de fenômenos paranormais.
A Família Harper sempre nega falar sobre os acontecimentos de 1977....

                              

                            William S. Bowdern


foi um católico padre [1]da Companhia de Jesus em St. Louis, Missouri , Estados Unidos . Ele foi o autor dos problemas do namoro e casamento impresso por Our Sunday Visitor , em 1939. Ele era um graduado e ensinou em St. Louis University High School , ele também lecionou em St. Louis University .Bowdern foi o principal exorcista no exorcismo de Roland Doe ] a treze anos de idade Luterana menino, em 1949, o caso tornou-se a base de William Peter Blatty novela 's, O Exorcista .Bowdern foi assistido no exorcismo pelo colega jesuíta padre Walter Halloran .

Exorcismo

O menino tornou-se supostamente possuída depois de ter sido apresentado a um tabuleiro Ouijapor seu espiritualista tia, que também era um amigo muito próximo. Após a morte de sua tia, o menino - chamado nos registros apenas como "Roland", às vezes chamado simplesmente de "R", e relatado como "Robbie Manheim" em Thomas B. Allen livro 's Possessed: The True Story of a Exorcism - começou a usar o tabuleiro Ouija em uma base cada vez mais obsessivo.Fenômenos auditivos incomuns começaram a ocorrer, o que de acordo com Allen, soava como "uma torneira pingando". O barulho continuou e parecia centro no quarto da avó de Roland, cujo nome não é mencionado nos registros. Mais tarde, as manifestações escalado para coçar ruídos emanados das paredes da casa. O pai de Roland teria desmontado paredes inteiras em busca da fonte dos ruídos, que presume-se que os ratos de nidificação. Depois Luterana da família ministro aconselhou-os a buscar católica de ajuda, dois exorcismos foram realizados em ocasiões distintas. O primeiro exorcismo terminou dramaticamente após Roland foi contido em uma cama em um hospital católico. Durante os ritos , Roland escorregou uma das mãos para fora das restrições, então ele quebrou um bedspring debaixo do colchão e é usado como uma arma improvisada, cortando o braço do sacerdote do pulso ao ombro e causando

uma ferida que exigiu mais de cem pontos .
Quando o autor William Peter Blatty estava investigando o caso relatado de exorcismo em St. Louis, ele recebeu uma carta do padre Bowdern dizendo que, embora as intenções de Blatty eram boas, ele não iria ajudar no projeto por causa de uma promessa que tinha feito para proteger o identidade do rapaz. Ele ainda escreveu que "a única coisa que posso dizer é que no caso eu estava envolvido no era a coisa real. Tive nenhuma dúvida sobre isso, então, e não tenho nenhuma dúvida sobre isso agora."
Embora o pai Bowdern permaneceu convencido até sua morte em 1983, o padre Walter Halloran depois deu uma declaração expressando seu ceticismo . Ele alegou que ele era incapaz de confirmar ou negar que o rapaz estava realmente possuída. De acordo com o livro de Allen, Halloran é acusado de ter dito que não viu nada além do que capaz de um menino da idade de Roland: não houve demonstração de força super-humana (mesmo que em um ponto Roland é acusado de ter quebrado o nariz de Halloran) e Roland não falar em línguas, porque Roland (ou o espírito possuir) recusou-se a conversar em latim . Nas ocasiões em que Roland falavam latim, Halloran salienta que ele só parecia repetir palavras e frases que ouvira inúmeras vezes durante os ritos de exorcismo.
De acordo com Allen, Roland foi ouvida em uma ocasião, falando aramaico , mas isso não é confirmado. O nome da sola testemunha da ocorrência não é mencionado no livro de Allen.

O bem contra o mal
O que diz o manual de exorcismo do Vaticano

Sinais que caracterizam a possessão demoníaca:
·  Falar línguas estranhas
·  Exibir força descomunal, desproporcional ao biotipo do indivíduo Referir-se a coisas e lugares que a pessoa jamais viu
·  Repudiar Deus, a Virgem Maria, os santos, a cruz e as imagens sacras
O ritual autorizado pela Santa Sé:
·  Começa com a aspersão de água benta sobre o possuído, seguida de orações e leitura de textos bíblicos
·  O exorcista põe as mãos sobre a pessoa e invoca o Espírito Santo para que o demônio saia do corpo
·  A cerimônia é encerrada com a apresentação da cruz, símbolo do poder de Cristo sobre o diabo
·  Apenas sacerdotes outorgados pelas autoridades eclesiais podem fazer o ritual, e em recinto fechado


Entrevista
“Há uma multidão de diabos”
Exorcista de Roma conta que é preciso vários anos para expulsar o demônio de um possuído
O padre Gabriele Amorth, de 74 anos, preside a Associação dos Exorcistas Italianos. Em 14 anos de atividade fez cerca de 50 mil exorcismos. Autor de livros sobre o assunto, promove um congresso anual em Roma em que reúne praticantes do rito vindos de todo o mundo. Ele atendeu a jovem italiana exorcizada pelo papa. Na quinta-feira, foi entrevistado por Assimina Vlahou, de ÉPOCA:
ÉPOCA: Por que a jovem atendida pelo papa voltou a ter crises?
Gabrielle Amorth: Ela é possuída pelo demônio desde os 12 anos. Agora tem 19. Quando se trata de casos graves, é preciso tempo para obter sucesso. Anos e anos. A bênção do papa foi, sem dúvida, um forte impulso.

ÉPOCA: Dos 50 mil casos que o senhor tratou, quantos foram resolvidos?
Amorth: Muitos. A maior parte se livra do problema. Em casos de possessão média, são necessários quatro ou cinco anos, uma sessão por semana. Exorcizo várias pessoas há até dez anos. Mas pode acontecer de libertar um possuído em poucos meses. Depende de quanto ele colabora.

ÉPOCA: O diabo é um só?
Amorth: Não, o diabo é uma multidão. Diz Santo Agostinho que, se fossem visíveis, encobririam o sol. Satanás é o chefe de uma hierarquia.

ÉPOCA: Cenas como as do filme O Exorcista, de 1973, são verossímeis?
Amorth: Os cineastas usam muitos artifícios espetaculares, como os vômitos. O filme tinha coisas justas. Foi baseado num caso verdadeiro e o diretor contou com a assistência de um exorcista. As pessoas possuídas não se transformam daquela maneira, apenas dizem coisas diferentes e mudam a voz.

ÉPOCA: Qual é a etapa mais difícil em uma sessão de exorcismo?
Amorth: Conseguir que os demônios falem. Eles querem ficar escondidos. No caso da moça recebida pelo papa, só depois de duas horas conseguimos que ele dissesse algo. Admitiu responder apenas sim e não. Com a mão da moça, informou quantos diabos estavam presentes – eram quatro.
Inimigos eternos

O peso dos 80 anos de idade e os sintomas do mal de Parkinson não impediram o papa João Paulo II de enfrentar seu maior inimigo: Satanás, um anjo tão degradado que desafia Deus e tenta desviar a humanidade para o pecado e a infelicidade, segundo a tradição católica. Aconteceu na tarde de 6 de setembro. O pontífice recebeu na Santa Sé uma italiana de 19 anos que apresentava sinais de possessão demoníaca. Ela urrava palavras estranhas e sentia-se agredida por símbolos cristãos, como a cruz. A batalha de orações durou 30 minutos. João Paulo II abraçou-a e rezou para livrá-la da influência maligna. Não chegou a cumprir os longos rituais do exorcismo, que incluem a leitura de textos bíblicos e até um interrogatório ao diabo. Fez o que a Igreja chama de exorcismo menor. Concedeu a bênção, e a garota se acalmou. Horas depois, ela mergulhou em nova crise. Não estava curada.
A identidade da jovem foi mantida em segredo. Sabe-se que ela vive na região da Úmbria, no norte da Itália, e tem surtos desde os 12 anos. Médicos e psiquiatras tentaram, em vão, curá-la. Antes de recorrer ao papa, a garota foi atendida pelo padre Gabriele Amorth, exorcista-chefe de Roma (leia entrevista na pág. 132), mas não reagiu aos rituais. Então, levaram-na à Praça São Pedro, para assistir à audiência semanal de João Paulo II. Surpreendentemente, ele decidiu recebê-la. Foi a terceira vez, em 20 anos de pontificado, que o papa assumiu pessoalmente a missão de exorcizar.
Sabe-se pouco sobre o primeiro ritual, ocorrido no final dos anos 70. O segundo combate contra Satanás foi registrado nas memórias do cardeal francês Jacques Martin, morto há oito anos. No dia 4 de abril de 1982, João Paulo II cumpriu as regras canônicas do exorcismo com uma mulher italiana identificada como Francesca F. O cardeal deixou o seguinte relato: “Ela rolava pelo chão, berrando. O papa começou a rezar, pronunciando em vão vários exorcismos, e disse à mulher: ‘Amanhã rezarei uma missa por ti’. Repentinamente, Francesca voltou ao normal e pediu desculpas ao pontífice. Um ano depois, perfeitamente curada, compareceu com o marido a outra audiência com o papa”.
A participação de um pontífice em rituais de exorcismo é carregada de simbolismo. João Paulo II quis reafirmar que o mal existe e os católicos devem combatê-lo. Na Idade Média, quando a medicina era incapaz de diagnosticar doenças psiquiátricas, crises histéricas eram interpretadas como possessão demoníaca e os exorcistas convocados a resolver o problema. Os avanços da ciência moldaram um novo pensamento da Igreja, que relegou o exorcismo a uma atividade quase supersticiosa. O Concílio Vaticano II, em meados dos anos 60, estabeleceu que apenas sacerdotes autorizados pela hierarquia católica poderiam exorcizar. Tais permissões foram extraordinárias. Em 27 anos à frente da Arquidiocese de São Paulo, dom Paulo Evaristo Arns não deu chancela oficial a nenhum exorcismo. “Os casos de possessão são raríssimos”, diz o teólogo beneditino dom Estevão Bittencourt, da Arquidiocese do Rio de Janeiro. O padre jesuíta Oscar Quevedo, especialista em parapsicologia, é mais radical. “Exorcismo não existe”, diz. “Nunca vi um caso que não pudesse ser explicado pela psicologia e pela parapsicologia.”

domingo, 26 de maio de 2013

SLAVE TOY (LOLYTA)


essa história é real ... depoimentos tbm são reais 


Eu criei as Bonecas Escravas Lolita. Caso você esteja se perguntando sobre o que estou falando; é muito simples: Eu transformo jovens garotas em facilmente manejáveis bonecas sexuais. É isso. A garota não consegue fugir, resistir, falar; elas estão simplesmente lá para seu sádico prazer. 
Curioso sobre isso?

 Eu sou um cirurgião que vive em um desses países nos limites do leste europeu. Uma sociedade dura, onde a miséria é enorme e a menos que você possua dinheiro e conexões, você está ferrado. Não é necessário dizer que tenho ambos. Também temos lindas garotas por aqui, países do leste europeu são bem conhecidos por isso. Felizmente (para mim) algumas dessas garotas não têm pais ou parentes e vivem em orfanatos. Na verdade, eu não chamaria isso de viver, é inacreditável o que você pode achar nestes lugares. Algumas jovens tem sorte e são adotadas, mas na idade de 8 ou 9 anos são consideradas muito velhas. Algumas das mais bonitas são vendidas para redes de prostituição e você pode considerar isso sorte para elas também; ao invés de irem morrendo aos poucos em meio a sujeira e miséria. E algumas garotas eu compro. Eu geralmente compro as garotas de 9 a 10 anos, antes de entrarem da puberdade. O orfanato é muito cooperativo, eles agradecem por terem uma boca a menos para alimentarem, uma vaga a mais para preencherem. Eles também aceitam com prazer minhas doações pelas garotas. 

Nunca perguntam e eu nunca conto. Eles sabem que eu sou cirurgião; provavelmente pensam que eu faço experimentos com as garotas ou vendo seus órgãos. 
 Mas não, eu achei um negócio muito mais rentável; transformo elas em bonecas sexuais. 
Você pode encomendar uma Boneca Sexual Lolita se quiser. Elas não são barata; cobro entre 30.000 e 40.000 dólares por uma boneca. Isso sem os custos de envio. 
Mas: Você terá uma Boneca Escrava Sexual Lolita que lhe dará prazer por muitos anos, ela é como uma boneca, mas uma boneca viva! 
Deixe-me lhe contar como transformo jovens órfãs em bonecas vivas. Quando acho uma nova e adequada garota, eu peço ao orfanato para entregá-la em minha vila. Ela chegará nua, amarrada e com vendas em seus olhos. Após uma pequena inspeção e uma rápida checagem médica, eu a levo a minha clínica especial em minha vila. Primeiro eu a limpo minunciosamente. Estas garotas realmente fedem e são sujas; não tomem banho a tempos e são negligenciadas. Quando ela está finalmente limpa, a boto em uma cama de hospital e dou uma injeção que a fará dormir.Irei criar uma nova identidade para ela e lhe darei um novo nome - eu não sei o nome verdadeiro das garotas, apenas a idade; só isso que preciso. No orfanato, qualquer dado que possuírem dela será destruído. Ele nunca existiu. A partir de agora ela existirá apenas como uma boneca. Eu mesmo tenho algumas Bonecas Sexuais Lolita; Dasha, que tem 11 anos de idade e está no estágio final de transformação, Tanya, de 12 anos; faz dois anos que a criei e Luda, de 14 anos e está grávida de 4 meses. 
 Na manhã seguinte é a grande operação. A garota estará dormindo por causa do anestésico da noite passada. A ponho em uma mesa de operação e administro anestésicos para a operação que está por vir. Se você estava se perguntando por que minha Boneca Escrava não resistia ou fugia; muito simples: eu amputo suas pernas e braços! Eu amputo seus braços logo acima dos cotovelos e suas pernas um pouco acima dos joelhos. Fácil, não é? Essa garota nunca fugirá de você...
Para a garota é a parte mais pesada da operação e é provavelmente o mais crítico passo no processo de transformação. Mas na maioria das vezes elas sobrevivem.
 Agora eu não vou apenas deixar os tocos dos braços e pernas lá. Irei cravar uma barra de metal de 5 cm no osso dos braços e das pernas antes de costurar. A outra ponta da barra possui uma rosca onde eu posso colocar uma junta em forma de anel. Quando ela estiver pronta, você facilmente vai poder pendurá-la com uma corrente aonde quiser. Minha Tanya e Luda possuem uma corrente nas costas presa a ambos os anéis das barras dos braços. Isso os mantém bem perto do corpo.
No começo você tem que tomar muito cuidado com as feridas dos tocos cicatrizando para prevenir qualquer tipo de infecção. Assim que a ferida estiver completamente curada, colocarei uma cobertura de silicone sobre o toco. A parte de fora do silicone é coberta com veludo branco e parece realmente bom, tirando o cruel anel no fim do que sobrou de seus membros. Após alguns meses, quando os braços e pernas estiverem completamente recuperados, você pode forçar mais os anéis. Há um ano eu comecei a pendurar Tanya e Luda pelos braços e pernas. É uma forma interessante de decoração ter em seu quarto uma Lolita nua pendura do teto! E é muito bom usar sua buceta ou boca quando ela está pendurada assim.

Mas antes disso tem muito caminho ainda. A operação ainda não está pronta só com as amputações dos membros. Em seguida eu cortarei suas cordas vocais para que ela não possa falar nem mesmo fazer barulho e removerei os dentes. Quando eu tiver removido todos, implantarei uma camada de silicone com a parte superior do maxilar sendo bem macio. Ela ainda será capaz de fazer boquetes, mas não poderá mais morder seu pau. É até bom agora, quando ela tentar mordê-lo um pouco; a macia camada superior lhe faz um tipo de massagem.

O implante de silicone, no entanto é absolutamente necessário; se não tivesse, sua boca iria parecer a de uma velha sem dentes. Isso irá manter sua bela aparência. Além disso, para manter sua boca em bom estado, ela vestirá uma mordaça esférica a maior parte do tempo. Isso de certa forma parece inútil porque cortei suas cordas vocais e ela não pode falar de qualquer maneira, mas isso é apenas pela estética. Uma garota amordaçada simplesmente fica legal e além para se alimentar, beber e foder, ela não usará a boca para mais nada.
Assim que a operação estiver pronta, eu dou uma ou duas semanas de recuperação para deixar os ferimentos sararem. Então o treino dela começa.

Ela não é mais uma garota comum, ela se tornou uma boneca, tem muitas coisas que ele deve aprender. Como ela não possui mais dentes, ela não pode mastigar. Ela tem que ser alimentado como um bebê. Eu a alimento uma vez por dia com uma mamadeira e comida de bebê, pois contem todas as vitaminas e minerais necessários. Não dou demais; não quero que ela fique gorda e não consiga mais se mover.
Você tem que cuidar isso.

Ela toma água, chá ou limonada em uma mamadeira três a quatro vezes por dia, assim ela toma no mínimo 2 litros dá agua por dia. Isso é suficiente para mantê-la saudável. No início eu irei pôr a mamadeira em sua boca, mas logo eu apenas colocarei a garrafa perto e ela terá que por na boca por si só. Leva algum tempo e prática para ela conseguir colocar a mamadeira na boca sem ter braços, mas eventualmente ela consegue pegar a mamadeira com a boca, rolar para ficar de costas e beber. Assim que ela consegue fazer isso, eu coloco uma venda em seus olhos antes de pegar a mamadeira; antes de o treino acabar, ela deve ser capaz de achar a mamadeira e beber sem conseguir ver.

A comida e os líquidos tem que sair também, então você deve levá-la ao banheiro algumas vezes ao dia. Como ela não consegue se mexer, você deve levantá-la e leva-la. Quando tenho que sair, normalmente ponho um cateter na saída de sua uretra. Como ela não como muito, ela também não caga muito.

Apesar dela não conseguir mais falar, eu ainda consigo me comunicar com ela e ensinar coisas fundamentais para ela. Eu a ensino a fazer um bom boquete, a ter prazer sexual quando seu clitóris e lábios vaginais são estimulados com um vibrador. Ensino também o que significa ser uma escrava. Eu chicoteio sua buceta todo dia, na maioria das vezes usando um vibrador junto para que em alguma hora ela não consiga mais diferenciar prazer e dor. Ponho grampos e pinos em seus mamilos e lábios vaginais. Eu intensifico seu treino quando enfio agulhas e mais agulhas em sua buceta. Eu passo cera quente em sua buceta e dou choques, seu clitóris será torturado com agulhas. Ela deve sofrer qualquer forma de tortura possível antes de chegar ao próximo estágio de transformação. Nessa fase, ela estará vendada na maior parte do tempo, mas farei com que ela veja como a torturei. Eu tenho uma câmera gravando, então ela terá que se ver sendo torturada e mais outros vídeos de tortura por pelo menos uma hora por dia.

Alguma hora ela não será só uma escrava fisicamente, mas mentalmente. Sua mente não resiste mais, ela se tornou totalmente submissa. Então farei as últimas modificações para torna-la uma Boneca Escrava. Ela já está imobilizada e incapaz de se comunicar. Até agora ela foi capaz de ver e ouvir, não foi totalmente privada de seus sentidos. Uma verdadeira escrava não pode mais se mover, falar, ver ou ouvir, apenas sentir.

Antes de privá-la de seus últimos sentidos, eu dou um moderado anestésico. Então ponho fones de ouvido em suas orelhas e coloco sons extremamente altos por muitas horas nos fones. Isso será suficiente para danificar sua audição, ela não conseguirá mais ouvir nada. E como toque final, cuido de seus olhos com laser. Ela não será totalmente cega. Minha Tanya e Luda ainda reagem a fortes luzes e acho que ainda conseguem ver vultos e sombras, mas não reconhecem mais nada e são quase surdas. De qualquer fora, eu as deixo vendadas a maior parte do tempo, mas isso porque gosto de garotas assim. Elas são completamente desligadas, não fazem nem barulho quando as torturo. Consigo ver apenas pelas reações do corpo, a aceleração da respiração e expressão em seu rosto que ela está sofrendo.

Quando ela está recuperada disso, ela estará transformada em uma pequena e indefesa boneca e pronta pra venda. Elas são muito fáceis de manter; precisam de pouca comida e um pouco de cuidado (higienização diária). Elas estão imobilizadas, você pode prendê-las em qualquer objeto e até fazê-las de decoração. Não podem falar, ouvir, ou ver; são completamente privadas de sentidos. As Bonecas Escravas que estão a venda são virgens e estão entrando na puberdade. Ainda são treinadas para praticarem sexo oral e foram torturadas e duramente abusadas. Elas podem engravidar, então é aconselhável o uso de anticoncepcional a menos que você goste de uma escrava grávida. Me avise se você quiser uma.

quarta-feira, 22 de maio de 2013

AMITYVILLE



Na noite do dia 13 de novembro de 1974, Ronald "Butch" DeFeo, de 24 anos, entrou freneticamente pela porta do Henry´s Bar, na pacata cidade de Amityville. Ao chegar no pequeno bar, Ronald disse que alguém havia baleado seus pais. Ele convenceu os frequentadores do estabelecimento a acompanhá-lo de volta a sua casa. Ao chegarem no número 112 da Ocean Avenue, se depararam com uma cena terrível: seis pessoas mortas a tiros, de bruços e com as mãos na cabeça. As seis vítimas foram identificadas como a família de Ronald DeFeo, eram eles:
sua mãe e seu pai, Ronald e Louise DeFeo;
seus irmãos, John, de 9 anos e Mark de 12;
suas irmãs, Allison, de 13 anos e Dawn de 18.
Após ser interrogado durante horas pela polícia de Amityville, Ronald DeFeo mudou sua história inicial, afirmando que a Máfia estaria envolvida nos assassinatos, e por fim confessou ter matado sua família. Em seu julgamento, DeFeo alegou que na noite dos crimes, ele teria ouvido vozes que o obrigaram a cometê-los. A certa altura do julgamento, declarou: "sempre que olhava ao meu redor, não via ninguém, então deve ter sido Deus que falava comigo". DeFeo foi condenado a seis penas de prisão perpétua consecutivas na Penitenciária Greenhaven, em Nova York. Sua liberdade condicional foi negada, em 1999.
    No dia 18 de dezembro de 1975, mais de um ano após os assassinatos da família DeFeo, o jovem casal George e Kathy Lutz mudou-se para a casa no número 112 da Ocean Avenue com seus filhos Daniel, de 9 anos, Christopher, de 7 e Missy, de 5. Depois de 28 dias, a família Lutz abandonou a casa, alegando que ela era assombrada.
A primeira experiência anormal aconteceu quando o casal pediu ao padre e amigo da família, Frank Ralph Pecoraro para que benzesse a casa, enquanto eles realizavam a mudança. Ao andar pela casa, o padre teria ouvido uma grave voz masculina que dizia: "Saiam daqui!". Após a visita, o padre percebeu que seu carro começara a apresentar problemas. O capô levantou-se abruptamente, estilhaçando seu pára-brisa, a porta do passageiro foi aberta, os limpadores de vidro começaram a funcionar sem que ninguém os tivesse acionado e, por fim, seu carro ficou atolado.
Tempos depois, acontecimentos paranormais semelhantes começaram a acontecer na casa, como portas e janelas que abriam e fechavam abruptamente, vasos sanitários escurecidos, crucifixos que viravam de cabeça para baixo, enxames de moscas que surgiam sem motivo aparente, e o lodo esverdeado que vertia dos tetos e fechaduras das portas. Além disso, o Sr. Lutz encontrou um quarto secreto no porão, que não aparecia nas plantas da casa. Esse cômodo era pintado de vermelho e cheirava a sangue e ovos podres.
Lutz afirmou ter visto um rosto na parede, o qual mais tarde reconheceria como sendo o de Ronald "Butch" DeFeo. Enquanto moravam na casa, a Sra. Lutz declarou que sentia mãos invisíveis a agarrando e que, numa certa manhã, teria acordado coberta de vergões, como se tivesse sido queimada com ferro quente. O casal declarou ter notado mudanças drásticas na personalidade um do outro e na de seus filhos enquanto viviam na casa. Além disso, a família Lutz afirmou ter visto diversas aparições pela casa, incluindo a de uma pessoa que usava um capuz branco e estava ferida a bala, que assombrava a sala; e a de um porco gigante de olhos vermelhos ofuscantes que aparecia do lado de fora das janelas para espiar o que acontecia dentro da casa. A pequena Lutz costumava dizer a sua família que o porco era o seu amigo "Jodie".
   


Que tipo de força sobrenatural poderia influenciar um homem a assassinar sua família e fazer com que um jovem casal abandonasse sua "casa dos sonhos"? Melhor ainda, por que faria isso?
Uma das lendas conta que havia uma tribo indígena no local que se tornou a cidade de Amityville. Dizem que o local onde a casa número 112 da Ocean Avenue foi construída havia sido usado como uma espécie de isolamento, onde membros da tribo que estivessem doentes ou loucos eram mantidos à mercê da própria morte. Segundo essa crença, os fenômenos estariam relacionados aos espíritos dos indígenas que vagam pelo local. Outra lenda envolve um homem chamado John Ketchum, que fugiu de Salem durante os julgamentos por bruxaria e construiu sua casa no local onde mais tarde seria construída a casa de Amityville. Diz a lenda que Ketchum teria usado sua casa para prosseguir com sua prática de "adoração ao demônio" e teria sacrificado diversos porcos e cães naquele local. De acordo com essa lenda, Ketchum teria aberto uma "porta para o inferno" que nunca mais teria sido fechada, deixando o caminho livre para que demônios fizessem a travessia para o nosso mundo. É claro que existem muitas outras lendas, histórias de que a casa teria sido construída sob um cemitério abandonado e rumores de uma maldição feita por um antigo morador de Amityville, enforcado injustamente.