Eles deram a fita a um paranormal que afirma que o video mostra uma possessão real de 1973 gravada em uma camera 8mm
segunda-feira, 22 de abril de 2013
POSSESSÃO REAL
Uma familia achou esse video no sotão de sua nova casa. O marido da
família foi o primeiro e unico a ver o filme recusando a deixar o resto
da familia assistir.
Eles deram a fita a um paranormal que afirma que o video mostra uma possessão real de 1973 gravada em uma camera 8mm
Eles deram a fita a um paranormal que afirma que o video mostra uma possessão real de 1973 gravada em uma camera 8mm
BONECO ROBERT
Conta a lenda que, em 1896, uma empregada
insatisfeita, “praticante de voodoo”, resolveu dar um “presentinho” aos
seus patrões.
A empregada deu ao filho de seus patrões,
Robert Eugene Gene, um boneco “recheado de palha”, com cerca de 1m de
altura. O boneco tinha “um rosto humanizado”, rapidamente se tonou adorado e
amigo inseparável do menino, que o chamou de “Robert”.
O pai do menino ouvia constantemente o garoto
falar com o boneco, o mais incomum é que uma voz diferente respondia.
Repentinamente coisas estranhas começaram a
acontecer na casa. Vizinhos relatavam verem Robert “aparecer de janela em
janela”, quando não havia ninguém em casa. Os pais do garoto ouviam risos do
boneco e afirmavam verem o vulto dele correndo na casa.
Gene começou a ter pesadelos constantes e
acordava gritando, mas quando seus pais chegavam no quarto encontravam tudo
bagunçado, o garoto encolhido, com medo, e o boneco sentado aos pés da cama,
enquanto Gene afirmava “Foi o Robert!”.
O boneco então foi trancado no sótão e lá
permaneceu por anos. Após a morte dos pais, Gene encontrou o boneco e resolveu
deixá-lo em seu quarto, o que trouxe mal estar a sua esposa. O boneco anda
exercia muita influência sobre Gene.
Certo dia sua esposa, cansada do boneco,
colocou-o no sótão novamente. Gene porém, ficou muito chateado, e exigiu que o
boneco fosse colocado em frente a uma janela, para que pudesse ver a rua.
Dentro de pouco tempo, a sanidade de Gene
começou a ser questionada e a história do boneco e suas maldades se espalharam
por Key West. Pessoas começaram a afirmar que “viam o boneco na janela rindo
de suas caras quando passavam na frente da casa”, as crianças evitavam
passar por ali.
Gene contou certa vez que, ao entrar no
quarto do boneco o encontrou na cadera de balanço, com raiva do quarto, fazendo
com que Gene se enchesse de Robert. As pessoas que visitavam a casa afirmavam
ouvirem passos no sótão e risadas muito estranhas, mas depois de certo tempo as
visitas se acabaram.
A história do boneco “Robert” somente foi
esquecida em 1972, quando Gene morreu e a casa foi vendida.
NEVADA-TAN
No ano de 2004, o Japão e o mundo foram aterrorizados por um
crime cruel, sangrento e de extrema frieza. A vida de uma criança de 12 anos se
perdeu em uma sala de aula da escola onde estudava. O assassino? Uma criança de
11 anos, vítima de bullying e negligência, que acabou ganhando fama e sucesso
por sua morbidez. Conheçam Nevada-tan, a pequena assassina japonesa.
Ano 2004. Escola Elementária Okubo de Sasebo,
prefeitura de Nagasaki (Japão); uma escola como outra qualquer, em que as
crianças brincam e aprendem. Uma pequena de 11 anos se destaca perante os
demais. Se chama Natsumi Tsuji e é uma estudante modelo, tira notas estupendas
e é apaixonada por basquete, cinema e internet. Seu QI era de 140.
Natsumi tem uma amiga de doze anos chamada
Satomi Mitarai, são unha e carne e desfrutam de uma amizade invejável, entre
brincadeiras e estudos. Porém, um dia, acontece um desentendimento entre as
duas, uma discussão sobre o assunto ridículo de popularidade na escola acaba
terminando com essa bela amizade. A puberdade é realmente absurda, pois
adolescentes têm a tendência de valorizar coisas muito pequenas como
popularidade, aparência e etc.
Nessa época, Natsumi já havia começado a se
interessar pelo cinema japonês de caráter violento, sendo sua obra preferida o
filme “Battle Royale”, um filme considerado culto, que relata uma situação
insustentável de violência juvenil no Japão, que obriga o governo a largar
anualmente um grupo de alunos em uma ilha, que devem matar uns aos outros para
sobreviver. Outro de seus filmes favoritos é “Voice”, também japonês, conta a
história de uma jovem que enlouquece e se transforma em uma assassina. A
menina foi se afastando cada vez mais dos estudos e fechando-se. Criou uma
página na web exclusivamente dedicada ao mundo do terror, violência extrema,
hentai violento e gore com direito a mutilações, sangue e escatologia. Ela
tinha apenas 11 anos.
Sua
colega e antiga amiga “Satomi” fez um comentário na internet chamando Natsumi
de “gorda”. Uma pré-adolescente com a cabeça no lugar provavelmente teria
ignorado o assunto, mas com Natsumi foi diferente. Ela já tinha criado algo
macabro dentro de si, não saía de casa e a internet era seu único refúgio
social. Sua mãe lhe obrigou a largar o basquete e dedicar seu tempo
integralmente aos estudos, já que suas notas estavam indo de mal à pior.
Posteriormente ela voltou a jogar basquete, mas desta vez, abandonou-o por si
mesma. Se encontrava totalmente deslocada.
No dia 1º de junho do ano de 2004, Natsumi
Tsuji levou sua colega Satomi Mitarai a uma sala de aula vazia. Vendou seus
olhos com a desculpa de que queria fazer um jogo com ela, e ali, sem mais
nenhuma palavra, degolou a menina a sangue frio com seu estilete, e ainda lhe
causou vários outros cortes nos braços. Após isso, com a roupa e mãos
ensanguentadas, voltou para a aula como se nada tivesse acontecido. Seu
professor, ao vê-la coberta de sangue e com o estilete na mão, soltou o alarme
e logo descobriu a terrível verdade.
A polícia deteve a menina assassina, enquanto
de sua boca o único que se escutou foi “Fiz algo errado, certo? Eu sinto
muito.”. Para os médicos, já era tarde demais, eles apenas puderam constatar a
morte de Satomi. Uma alma de doze anos se foi, sem ter vivido o suficiente.
Mais tarde foi descoberto que algumas semanas antes, Natsumi havia
protagonizado um episódio violento dentro da sala de aula, em que ameaçou um
colega com o mesmo estilete que usou para assassinar Satomi.
segunda-feira, 15 de abril de 2013
EDIFICIO JOELMA (MUITO BOM )
Há quase quarenta anos um incêndio parou São Paulo. Era sexta-feira, 1º de fevereiro de 1974 (uma sexta-feira), e aproximadamente 756 pessoas distribuíam-se pelos 25 andares do Edifício Joelma (hoje nomeado Edifício Praça da Bandeira), localizado no nº 225 da Avenida Nove de Julho, Praça da Bandeira, região Central de São Paulo - Brasil.
Por volta das 08:50' um funcionário ouviu um ruído de vidros sendo quebrados, proveniente de um dos escritórios do 12º andar.
Foi até lá para verificar e constatou que um aparelho de ar condicionado estava queimando.
Em seguida foi correndo até o quadro de luz daquele piso para desligar a energia, mas ao voltar encontrou fogo seguindo pela fiação exposta ao longo da parede.
As cortinas se incendiaram rapidamente e o incêndio começou a se propagar pelas placas inflamáveis do forro.
O funcionário correu para apanhar o extintor portátil, mas ao chegar não conseguiu mais adentrar à sala, devido à intensa fumaça.
Então ele subiu as escadas até o 13º andar, alertou os ocupantes e ao tentar voltar ao 12º pavimento, encontrou densa fumaça e muito calor.
A partir daí o incêndio, sem controle algum, tomou todo o prédio.
Foram feitas várias viagens com os elevadores enquanto o oxigênio permitiu, salvando dessa forma muitas pessoas.
No final, uma ascensorista, na tentativa de salvar mais vidas, prosseguiu, mas como a fumaça havia piorado, ficou sem oxigênio e acabou falecendo no 20º andar.
Foi até lá para verificar e constatou que um aparelho de ar condicionado estava queimando.
Em seguida foi correndo até o quadro de luz daquele piso para desligar a energia, mas ao voltar encontrou fogo seguindo pela fiação exposta ao longo da parede.
As cortinas se incendiaram rapidamente e o incêndio começou a se propagar pelas placas inflamáveis do forro.
O funcionário correu para apanhar o extintor portátil, mas ao chegar não conseguiu mais adentrar à sala, devido à intensa fumaça.
Então ele subiu as escadas até o 13º andar, alertou os ocupantes e ao tentar voltar ao 12º pavimento, encontrou densa fumaça e muito calor.
A partir daí o incêndio, sem controle algum, tomou todo o prédio.
Foram feitas várias viagens com os elevadores enquanto o oxigênio permitiu, salvando dessa forma muitas pessoas.
No final, uma ascensorista, na tentativa de salvar mais vidas, prosseguiu, mas como a fumaça havia piorado, ficou sem oxigênio e acabou falecendo no 20º andar.
Segundo perícias, a causa do incêndio
foi um curto-circuito em um equipamento de ar-condicionado em um dos
andares, provocando um super aquecimento na fiação elétrica, gerando o
primeiro foco de fogo, o qual se espalhou por todo o edifício.
O saldo da tragédia foi de 191 mortos e mais de 300 feridos.
Muitos acreditam que os espíritos das pessoas mortas no incêndio vagueiam pelo prédio até os dias de hoje.
Uma das tragédias desse incêndio que mais impressionou, foi o fato de que (13) treze pessoas
tentaram escapar por um elevador, não conseguindo, e morrendo
carbonizadas em seu interior, sendo que devido ao estado dos cadáveres,
os corpos não foram identificados, pois naquela época ainda não existia
a análise de DNA, sendo então enterrados lado a lado no Cemitério São Pedro, localizado na Av. Francisco Falconi, 837, Vila Alpina em São Paulo.Os corpos deram origem ao mistério das Treze Almas, e a elas são atribuídos milagres, ficando conhecidas como as 13 Almas não identificadas.
As sepulturas atraem centenas de curiosos, principalmente às segundas-feiras, dia das almas.
Ao lado das sepulturas, foi construída a "Capela das Treze Almas", onde diariamente muitos visitantes fazem suas preces
O local ficou conhecido algum
tempo depois do sepultamento das 13 vítimas não identificadas do Joelma,
quando pessoas ouviram gemidos e choros misteriosos.
Assustados, procuraram verificar de onde vinha aquilo, sendo que descobriram que os gemidos e choros saiam das sepulturas das 13 vítimas.
Então sabendo como morreram (queimados), foi derramada água sobre as sepulturas, sendo que em seguida os gemidos e choros cessaram.
Sabendo do ocorrido, pessoas começaram à fazer orações para as 13 almas, pedindo graças diversas.
Muitas dizem que foram atendidas, e como agradecimento colocam faixas e "placas" com mensagens de gratidão no local.
Assustados, procuraram verificar de onde vinha aquilo, sendo que descobriram que os gemidos e choros saiam das sepulturas das 13 vítimas.
Então sabendo como morreram (queimados), foi derramada água sobre as sepulturas, sendo que em seguida os gemidos e choros cessaram.
Sabendo do ocorrido, pessoas começaram à fazer orações para as 13 almas, pedindo graças diversas.
Muitas dizem que foram atendidas, e como agradecimento colocam faixas e "placas" com mensagens de gratidão no local.
Quem
visita os túmulos das "Treze Almas" no Cemitério São Pedro, sempre pode
verificar a existência de um copo com água sobre cada sepultura, isso
com o objetivo de tranquilizar as almas dessas vítimas do incêndio do
Edifício Joelma, as quais morreram carbonizadas em um imenso calor.
o caso do entregador :
"Havia chegado com minha perua Kombi no sub-solo do "Edifício Praça da Bandeira", para entrega de algumas encomendas, isso aproximamente às 20:00' horas.
Estacionei como de costume, sendo que meu ajudante retirou as encomendas da perua para entregá-las no local solicitado.
Permaneci então ali dentro da perua sozinho, aguardando o retorno do ajudante para irmos embora.
Algum tempo depois, como que por espanto, vi surgir no fundo do estacionamento uma mulher vestida toda de branco, sendo que ela veio se deslocando em direção à minha perua.
Nesse momento notei que ela não estava caminhando, e sim flutuando a alguns centímetros do chão, indo em direção à outra parede do estacionamento, desaparecendo em seguida.
Saí então da perua e subi até o andar onde estava meu ajudante, e contei para ele o acontecido, saindo em seguida rapidamente do edifício.
Hoje evito de todas as maneiras fazer entregas à noite naquele local".
Estacionei como de costume, sendo que meu ajudante retirou as encomendas da perua para entregá-las no local solicitado.
Permaneci então ali dentro da perua sozinho, aguardando o retorno do ajudante para irmos embora.
Algum tempo depois, como que por espanto, vi surgir no fundo do estacionamento uma mulher vestida toda de branco, sendo que ela veio se deslocando em direção à minha perua.
Nesse momento notei que ela não estava caminhando, e sim flutuando a alguns centímetros do chão, indo em direção à outra parede do estacionamento, desaparecendo em seguida.
Saí então da perua e subi até o andar onde estava meu ajudante, e contei para ele o acontecido, saindo em seguida rapidamente do edifício.
Hoje evito de todas as maneiras fazer entregas à noite naquele local".
Segundo depoimentos de testemunhas,
muitos outros fatos sobrenaturais ocorreram e ainda ocorrem no Edifício
"Praça das Bandeiras" (antigo Joelma), pegando de surpresa as pessoas
mais desavisadas.
O QUADRO AMALDIÇOADO (BRASIL)
A foto de um bebê sentado diante de um piano alimenta histórias
sobrenaturais que se tornaram lendas urbanas na cidade de Santa Rita do
Sapucai (MG). Ninguém sabe quem é a criança, nem quando a foto foi
tirada. A foto emoldurada, abandonada na rua, foi recolhida por
estudantes que a levaram para a casa onde moravam em 2008. Segundo
moradores da cidade, a morte de um estudante que morou em uma das
repúblicas para onde ela foi levada é atribuída à imagem. Quem conheceu a
história diz que as casas para onde o quadro foi levado nunca mais
foram as mesmas.
Segundo a lenda, uma das casas onde a foto de origem desconhecida ficou abrigada nunca mais foi a mesma. Ainda segundo testemunhas, um dos jovens que morava no local se mudou e faleceu algum tempo depois e os que continuaram lá relatam "mudanças".
“Parece que a casa foi modificada. Quem está lá dentro não consegue escutar nada do que se passa do lado de fora. É como se a casa tivesse ouvidos e eles fossem tapados o tempo todo”, comentou o dono do quadro em uma postagem no blog que mantém na internet.
Quando o quadro foi encontrado:
“Essa aí é a Juliana, não queremos esse quadro não, pode sumir com isso daqui”. Esta foi a primeira frase ouvida por Thompson Vangller de Araújo, quando encontrou o quadro encostado em um muro no Centro da cidade. Ela foi dita por duas garotas de cerca de 10 anos quando questionadas se a imagem pertencia a elas.
Atualmente o paradeiro da imagem é desconhecido e restam aos amigos apenas as lembranças e a sensação de medo que preencheu as duas repúblicas para onde o quadro foi levado.
Um dos jovens que vivia em uma das casas ficou assustado ao acordar e deparar-se com a imagem ao lado da cama dele, tanto que o atirou em um terreno baldio. Por conta disso, o objeto foi levado para outra república, onde viviam amigos de Araújo. Na nova casa, segundo relatos, o quadro provocou visões e muito medo.
Ao chegar à nova república, um dos jovens, apelidado de Bozo, assustou-se ao botar os olhos na imagem. “Ao ver o quadro, pediu que eu o levasse embora da casa, mas como os outros moradores da república gostaram de ver o Bozo com medo, me pediram para deixar o quadro e eu deixei apenas como brincadeira”, relata Araújo.
A graça durou pouco tempo. Semanas depois, o telefone de Araújo denunciava o medo causado pelo quadro na república. “Eu estava no meio de uma aula e ele me ligou pedindo para que eu buscasse o quadro porque ele estava vendo coisas, como vultos e vendo o aparelho de som ser desligado involuntariamente. Na ocasião, ele me disse que estava muito assustado e que em um único dia viu um vulto duas vezes. No começo eu achei graça, mas a partir daí, ele começou a ter crises de pânico, dizendo que mataria alguém. A mãe dele disse para ele jogar o quadro em um rio, ou deixá-lo em cemitério, com uma cruz por cima”, relata Araújo, que se afeiçoou à imagem e mesmo depois de todo medo que ela provocou, não deixou que se desfizessem dela e a levou novamente para a república em que vivia.
O protagonista do caso, Araújo, de 22 anos, hoje vive fora da cidade, mas na época, no início de 2008, era estudante e foi a partir do quadro encontrado que ele passou a aterrorizar os amigos, mesmo que involuntariamente. “Quando eu quis pegá-lo, os três amigos que estavam comigo disseram para eu jogá-lo fora, mas mesmo assim eu quis levá-lo e deixar na parede do quarto onde eu dormia, até porque já tinha pôsteres, cartazes e outros quadros. Ele ficou bastante tempo no meu quarto e nada aconteceu comigo. Apesar da República Desesperômetro nunca mais ter sido a mesma, eu nunca tive medo da Juliana, pois ela é apenas um bebê alegre, que está tocando um piano. É um bebê bem meigo e carinhoso, que não quer nada, apenas tocar um piano e isso é tudo”, acrescenta.
A imagem foi deixada na república em que ele vivia há mais de três anos e desde então não se sabe o que foi feito dela. “Eu nunca soube se o nome do bebê do quadro é mesmo Juliana, mas como ela foi chamada assim pelas garotas que me pediram para levá-lo embora, ficou. Mas, particularmente, nunca tive medo, mas é uma história curiosa”, finaliza Araújo.
Segundo a lenda, uma das casas onde a foto de origem desconhecida ficou abrigada nunca mais foi a mesma. Ainda segundo testemunhas, um dos jovens que morava no local se mudou e faleceu algum tempo depois e os que continuaram lá relatam "mudanças".
“Parece que a casa foi modificada. Quem está lá dentro não consegue escutar nada do que se passa do lado de fora. É como se a casa tivesse ouvidos e eles fossem tapados o tempo todo”, comentou o dono do quadro em uma postagem no blog que mantém na internet.
Quando o quadro foi encontrado:
“Essa aí é a Juliana, não queremos esse quadro não, pode sumir com isso daqui”. Esta foi a primeira frase ouvida por Thompson Vangller de Araújo, quando encontrou o quadro encostado em um muro no Centro da cidade. Ela foi dita por duas garotas de cerca de 10 anos quando questionadas se a imagem pertencia a elas.
Atualmente o paradeiro da imagem é desconhecido e restam aos amigos apenas as lembranças e a sensação de medo que preencheu as duas repúblicas para onde o quadro foi levado.
Um dos jovens que vivia em uma das casas ficou assustado ao acordar e deparar-se com a imagem ao lado da cama dele, tanto que o atirou em um terreno baldio. Por conta disso, o objeto foi levado para outra república, onde viviam amigos de Araújo. Na nova casa, segundo relatos, o quadro provocou visões e muito medo.
Ao chegar à nova república, um dos jovens, apelidado de Bozo, assustou-se ao botar os olhos na imagem. “Ao ver o quadro, pediu que eu o levasse embora da casa, mas como os outros moradores da república gostaram de ver o Bozo com medo, me pediram para deixar o quadro e eu deixei apenas como brincadeira”, relata Araújo.
A graça durou pouco tempo. Semanas depois, o telefone de Araújo denunciava o medo causado pelo quadro na república. “Eu estava no meio de uma aula e ele me ligou pedindo para que eu buscasse o quadro porque ele estava vendo coisas, como vultos e vendo o aparelho de som ser desligado involuntariamente. Na ocasião, ele me disse que estava muito assustado e que em um único dia viu um vulto duas vezes. No começo eu achei graça, mas a partir daí, ele começou a ter crises de pânico, dizendo que mataria alguém. A mãe dele disse para ele jogar o quadro em um rio, ou deixá-lo em cemitério, com uma cruz por cima”, relata Araújo, que se afeiçoou à imagem e mesmo depois de todo medo que ela provocou, não deixou que se desfizessem dela e a levou novamente para a república em que vivia.
O protagonista do caso, Araújo, de 22 anos, hoje vive fora da cidade, mas na época, no início de 2008, era estudante e foi a partir do quadro encontrado que ele passou a aterrorizar os amigos, mesmo que involuntariamente. “Quando eu quis pegá-lo, os três amigos que estavam comigo disseram para eu jogá-lo fora, mas mesmo assim eu quis levá-lo e deixar na parede do quarto onde eu dormia, até porque já tinha pôsteres, cartazes e outros quadros. Ele ficou bastante tempo no meu quarto e nada aconteceu comigo. Apesar da República Desesperômetro nunca mais ter sido a mesma, eu nunca tive medo da Juliana, pois ela é apenas um bebê alegre, que está tocando um piano. É um bebê bem meigo e carinhoso, que não quer nada, apenas tocar um piano e isso é tudo”, acrescenta.
A imagem foi deixada na república em que ele vivia há mais de três anos e desde então não se sabe o que foi feito dela. “Eu nunca soube se o nome do bebê do quadro é mesmo Juliana, mas como ela foi chamada assim pelas garotas que me pediram para levá-lo embora, ficou. Mas, particularmente, nunca tive medo, mas é uma história curiosa”, finaliza Araújo.
AUDIOS DE ANNELISE MICHEL
algumas pessoas me pediram diretamente no facebook por audios de anneliese michel,já que é uma história muito famosa ,resolvi dar uma olhada no youtube e achei um video bem completo sobre o assunto .OBG
SAN ANTÔNIO -TEXAS
No ano de 1940, um ônibus escolar fazia o mesmo caminho de sempre,
quando o motor do veículo parou de funcionar, bem em cima de uma
movimentada linha de trem, rapidamente o
motorista tentou tirar as crianças, mas antes que pudesse salva-la o trem veio e não conseguiu frear a tempo, matando a todos!
Dizem que após isso, os espíritos das crianças ficaram todos ali e
toda vez que um carro para perto, pode-se ver surgir nele em pouco tempo
marcas de mãos de crianças, que tentam empurrar o veículo. Caso você
deixe um carro em ponto morto sem o freio de mão puxado, ele começa a se
mover sozinho.
Muitos acreditam que as almas das crianças ficaram presas no lugar e tentam sempre mover os carros como gostariam que tivesse sido com seu veículo.
Além disso, muitas vezes motorista enxergam silhuetas a beira da estrada quando passam por ali à noite e elas podem ser vistas em fotos
motorista tentou tirar as crianças, mas antes que pudesse salva-la o trem veio e não conseguiu frear a tempo, matando a todos!
Dizem que após isso, os espíritos das crianças ficaram todos ali e
toda vez que um carro para perto, pode-se ver surgir nele em pouco tempo
marcas de mãos de crianças, que tentam empurrar o veículo. Caso você
deixe um carro em ponto morto sem o freio de mão puxado, ele começa a se
mover sozinho.Muitos acreditam que as almas das crianças ficaram presas no lugar e tentam sempre mover os carros como gostariam que tivesse sido com seu veículo.
Além disso, muitas vezes motorista enxergam silhuetas a beira da estrada quando passam por ali à noite e elas podem ser vistas em fotos
domingo, 14 de abril de 2013
DEMÔNIO DA CAIXA
Em 2001 um marceneiro comprou uma caixa com inscrições em hebreu numa venda de garagem, de uma sobrevivente do Holocausto.
Sua neta afirmava que na caixa tinha um Dibbuk, um Demônio da mitologia hebraica.
O marceneiro deixou a caixa no porão onde lâmpadas explodiram sem
explicação, vozes falavam palavrões e um cheiro de xixi de gato
apareceu.
Ele deu a caixa a sua mãe , que sofreu um derrame 5 minutos depois.
Depois ele começou a ter pesadelos em que era perseguido por uma mulher horrorosa.
Em 2003, desesperado, ele vendeu a caixa no ebay pra um estudante. Esse
logo começou a ter os mesmos pesadelos, começou a perder o cabelo e ter
manchas na visão periférica!
O estudante vendeu a caixa em 2004 pro diretor de um Museu. No primeiro
dia com a caixa ele sentiu dor de estômago e sonhou com a mulher
horrorosa.
Sua família reclamava que sua casa estava sempre fria mesmo com o
aquecedor ligado, e ele e seu filho viam sombras vagando pela casa.
Doente e tomado por brotoejos o diretor procurou o marceneiro e juntos tentaram identificar a origem da caixa.
Eles encontraram uma prima de Havela, a sobrevivente do Holocausto. Ela
contou a eles que nos anos 40 Havela invocou um demônio para combater os
Nazistas. Sem controle do Demônio ela aprisionou ele na caixa.
A saúde do diretor do museu só melhorou quando ele fez um ritual de
exorcismo Wiccano e guardou a caixa numa arca de acácia folheada de
ouro.
Ela deu origem ao filme Possessão do diretor Sam Raimi
ela existe e está a venda aqui
ANNELIESE MICHEL (REAL)
Tudo começou em 1968, quando com apenas 16 anos de idade, Anne
começou a sofrer de convulsões. Durante um tempo seus pais a trataram na
Clínica Psiquiátrica de Würzburg, onde ela recebeu o diagnóstico de
esquizofrenia, que a levava a ter surtos de epilepsia. Com o tratamento
ela conseguiu ficar boa por um tempo, mas depois…
Por volta de 1973, ela começou a ter visões e alucinações de demônios, que só pioravam a cada dia que passava. Os relatos dizem que ela, sempre que orava, começa a ver demônios e ouvir vozes que lhe diziam que era amaldiçoada.
Sua “loucura” chegou a um ponto tão extremo, que Anne começou a lamber sua urina do chão, comer carvão, se autoflagelar, rasgar suas roupas, enfim parecia que tinha um demônio dentro de si. Durante essa época o tratamento médico, mesmo entupindo-a de remédios, não fazia efeito algum.
Já em depressão profunda Aneeliese começou a acreditar que estava sendo possuída pelo demônio e ela tornou-se intolerante a tudo que era religioso, desde crucifixo até água benta.
Em 1974, a família cansou de ver o sofrimento da menina e resolveu acreditar que ela tivesse tomada pelo demônio. Assim foi pedido para que ela fosse exorcizada, o que levou muito tempo para acontecer, devido a algumas regras da Igreja. Quando se iniciou o trabalho para expulsão do demônio, Anne já era irreconhecível para sua família, pois ela os mordia, se machucava sozinha, comia insetos e sempre acabava por dormir no chão.
Sessenta e sete vezes ela foi exorcizada, ocasiões onde ela tinha que ser segurada por homens fortes ou mesmo por correntes, devido ao que ela fazia. Em algumas ocasiões ela disse estar tomada por demônios diferentes, sendo citados: Lúcifer, Caim, Judas, Nero, Hitler e Fleischmann.
Boa parte dessas sessões foram gravadas em áudio, gerando uma grande quantidade de fitas com tudo que se passava no local.
Mais de nove meses de exorcismo não surtiram efeito, e conforme um sonho com a Virgem Maria que ela teve, dizendo que ela morreria no dia 1 julho de 1976, Anneliese Michel faleceu enquanto dormia naquela exata data, provavelmente de fome, pois se negava a comer há muito tempo.
Por volta de 1973, ela começou a ter visões e alucinações de demônios, que só pioravam a cada dia que passava. Os relatos dizem que ela, sempre que orava, começa a ver demônios e ouvir vozes que lhe diziam que era amaldiçoada.
Sua “loucura” chegou a um ponto tão extremo, que Anne começou a lamber sua urina do chão, comer carvão, se autoflagelar, rasgar suas roupas, enfim parecia que tinha um demônio dentro de si. Durante essa época o tratamento médico, mesmo entupindo-a de remédios, não fazia efeito algum.
Já em depressão profunda Aneeliese começou a acreditar que estava sendo possuída pelo demônio e ela tornou-se intolerante a tudo que era religioso, desde crucifixo até água benta.
Em 1974, a família cansou de ver o sofrimento da menina e resolveu acreditar que ela tivesse tomada pelo demônio. Assim foi pedido para que ela fosse exorcizada, o que levou muito tempo para acontecer, devido a algumas regras da Igreja. Quando se iniciou o trabalho para expulsão do demônio, Anne já era irreconhecível para sua família, pois ela os mordia, se machucava sozinha, comia insetos e sempre acabava por dormir no chão.
Sessenta e sete vezes ela foi exorcizada, ocasiões onde ela tinha que ser segurada por homens fortes ou mesmo por correntes, devido ao que ela fazia. Em algumas ocasiões ela disse estar tomada por demônios diferentes, sendo citados: Lúcifer, Caim, Judas, Nero, Hitler e Fleischmann.
Boa parte dessas sessões foram gravadas em áudio, gerando uma grande quantidade de fitas com tudo que se passava no local.
Mais de nove meses de exorcismo não surtiram efeito, e conforme um sonho com a Virgem Maria que ela teve, dizendo que ela morreria no dia 1 julho de 1976, Anneliese Michel faleceu enquanto dormia naquela exata data, provavelmente de fome, pois se negava a comer há muito tempo.
BONECA REMCO (historia real)
A marca REMCO era um sucesso. Não é minha intenção difamar a marca ou seus brinquedos... Apenas quero contar minha história.
No ano de 1988 uma nova boneca estava no mercado, chamada “Baby Laugh a-lot”. Sua função principal era gargalhar quando o botão em seu peito era acionado. Enquanto ria, se mexia na cadeira e não parava de rir. Nessa época, era novidade ver uma boneca fazer esses movimentos tão naturais. Eu era uma menina cheia de caprichos, quando vi o comercial, corri até minha mãe para lhe pedir que me comprasse a boneca. Sempre fomos muito humildes e, para falar a verdade, agora me sinto grata por não ter tido tanto dinheiro...
Muitas amigas minhas me disseram que seus pais lhes comprariam a boneca, eu ficava morta de inveja, mas fingia estar feliz por elas. E assim foi, minhas amigas conseguiram a boneca e vieram me mostrar ainda no pacote, eu pedi para brincar com elas, mas as meninas se mostraram egoístas e negaram meu pedido.
O seguinte não me lembro com clareza... Era apenas uma criança e não consigo explicar tudo que aconteceu... Mas sei que foi na tarde de 14 de março. Notei que o comercial da boneca não estava mais sendo transmitido na tv.
Emma, uma de minhas amigas, ficou muito doente. Minha mãe disse que ela estava gripada, mas pela janela da minha casa eu vi chegarem muitos carros e homens vestidos com batinas saindo deles. Eu sabia que não era uma simples gripe, mas ninguém queria me contar a verdade.
Pouco depois, fiquei sabendo que ela havia caído em um transe esquizofrênico, no qual não conseguia para de rir em gargalhadas. Seus pais estavam aterrorizados, totalmente desesperados para encontrar uma explicação, mas a situação começou a piorar quando Emma passou a sangrar pelo nariz e ouvidos.
Tive a oportunidade de visitá-la e me surpreendi com o que vi... Estava quase morta! Não parecia uma menina de 10 anos, mas uma pequena anciã presa a todo tipo de artefatos médicos. Olhei seu quarto e encontrei a boneca em seu criado-mudo, parecia que observava atentamente cada delírio e riso repentino que Emma tinha.
Uma semana depois, vi chegar um grande carro preto na casa de Emma, e minha mãe disse que ela não voltaria da viagem. Depois disso foi Rose, outra amiga minha, que começou com delírios, acordou à noite gritando que a boneca queria levá-la e então começou a gargalhar e bater a própria cabeça contra a parede, deixando manchas de sangue impossíveis de limpar. Também pude visitá-la, sua cabeça estava cicatrizando e mesmo que seus pais tivessem pintado a parede, ainda pude ver as manchas de sangue. E da mesma maneira, senti o olhar da boneca.
Não soube mais de Rose, sua mãe a levou para a casa de seus avós, onde ela teve o mesmo fim que Emma. Mas antes de morrer, deixou a boneca na porta da minha casa. Minha mãe a pegou e guardou em cima do closet do meu quarto.
À noite, escutei um barulho de madeira oca e logo pude ver que a boneca se mexia em sua cadeira. Pulei da cama e saí correndo, por causa do susto, caí das escadas e acabei em um hospital, com o braço esquerdo fraturado e feridas pelo corpo. Falei para minha mãe que não queria a boneca, pedi que a queimasse, mas ela se negou. Quando cheguei em casa, peguei o álcool etílico e um isqueiro, enxarquei a boneca com o álcool e a vi arder na minha frente. Enquanto ela queimava pouco a pouco, eu escutava suas risadas. Durante 4 anos sua risada não saiu da minha cabeça, 4 anos de terapia psicológica.
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